Não tem rio, mas tem ponte
Esta não era a ponte que eu gostaria de mostrar aqui n'APonte, mas é tão simbólica a foto da obra que merece o destaque:
Para quem não está ligando o nome à pessoa, trata-se de uma das obras feitas pela construtora Gautama, pivô da investigação da Polícia Federal tornada pública com a operação Navalha. A ponte está lá, mas não se vê nem estrada, nem rio.
5 comentários:
Caro Noleto,
Aparentemente, esta estrutura liga o nada ao lugar nenhum. Concorda? Não obstante, observe bem, squint your eyes. Você verá que esta mesma ponte também leva a distância à aproximação, o desejo à degustação, o sonho à satisfação, o imaginário à realização. See? Quanto ao mais, por vezes, o rio que passou em nossa vida secou. Em outras épocas, muita água passa por debaixo da ponte.
Um abraço anônimo.
Engraçado... Tentei de tudo que é forma publicar o comentário com tags de HTML, e não deu certo de jeito maneira. A janela não aceitava nem "visualizar o comentário". Just to let you know.
Sobre as tags de html, realmente não sei o que houve. Vou tentar descobrir com o pessoal do blogger.
Sobre a ponte da foto, bem, acho melhor pensar nela como uma ruína moderna: "aqui tudo parece que é construção e já é ruína", cantou a pedra Caetano Veloso. Reconheço, porém, que uma ponte sem estrada nem rio é metáfora das mais interessantes.
Grato pela observação.
Mauro,
Está impagável a crônica do Tutty Vasques sobre o tema, "As Pontes Místicas do Maranhão".
Vale a pena a clicada:
http://nominimo.ig.com.br/notitia/servlet/newstorm.notitia.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=14
abraço
PS. E o Fluminense, hein? Quem diria... foi parar na final da Copa do Brasil, e em Florianópolis!!!!
Pois é, Ladeira, parece até perseguição, mas encare como um presente tricolor. Ontem, ganhamos do Inter por 3, no Maracanã, com o time reserva. É o efeito Renato Gaúcho, efgeito barrigada, tá vendo! Agora é contra os barrigas verdes. Torça pelo Flu.
Abraço forte.
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