Eros e a Lei
O Ministro Eros Grau trouxe Creonte, para chamar à ordem, para exigir força imperativa para a Lei, em contraposição ao subjetivismo, ou do moralismo dos juízes. Britto assutou-se com a citação do personagem trágico ("prefiro a Ordem à Justiça") - "Que coisa horrorosa"!! Eros emendou "Essa coisa horrorosa nos proteje das tiranias, mesmo a dos Ministros do Supremo". "Sei muito bem que a legalidade protege as classes subalternas". O Ministro Eros acaba de resgatar o positivismo que ele chama de "positividade democrática, sem ceder a um populismo preso à opinião pública". Invoque-se o julgamento de Sócrates, que morre mas preserva a Pólis, pois não foge dela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário