Senadores sem voto
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Os suplentes do Senado (no início de abril de 2008) são:
ACM Jr (DEM-BA)
É sócio da Rede Bahia de Comunicação, que inclui o jornal Correio
da Bahia e concessões de rádio e televisão. Nunca havia ocupado
cargo eletivo. Herdou a vaga de Antônio Carlos Magalhães, seu pai,
morto em 2007.
Adelmir Santana (DEM-DF)
É sócio de rede de lojas do varejo famacêutico. É vice-presidente
da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Nunca havia ocupado
cargo eletivo. Recebeu a vaga de Paulo Octavio, eleito vicegovernador
do Distrito Federal em 2006;
Carlos Dunga (PTB-PB)
É proprietário rural. Foi prefeito, deputado estadual e federal.
Recebeu a vaga de Cícero Lucena, afastado por motivo de saúde;
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
É dono de construtora. Nunca havia ocupado cargo eletivo. Foi
candidato ao Senado em 1994. Recebeu a vaga de Duciomar Costa,
eleito prefeito de Belém em 2004;
Gilberto Goellner (DEM-MT)
É proprietário rural, produtor de soja e algodão. Fundador e
primeiro presidente da Associação Brasileira dos Produtores de
Soja. Nunca havia ocupado cargo eletivo. Herdou a vaga de Jonas
Pinheiro, morto em 2008;
Gim Argello (PTB-DF)
Foi deputado distrital. Eleito pelo DEM (então PFL) em 1998 e pelo
PMDB em 2002. Está no PTB. Herdou a vaga de Joaquim Roriz, que
renunciou ao mandato em 2007 para não ser cassado.
João Pedro (PT-AM)
Foi vereador e deputado estadual pelo PcdoB. Foi candidato a
governador pelo PT, partido ao qual está filiado. Recebeu a vaga
de Alfredo Nascimento, nomeado ministro em 2007;
João Tenório (PSDB-AL)
É usineiro. Foi presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e
do Álcool de Alagoas. Nunca havia exercido cargo eletivo. Recebeu
a vaga de Teotônio Vilela Filho, eleito governador de Alagoas em
2006;
José Nery (PSOL-PA)
Foi vereador pelo PT. Está no PSOL. Recebeu a vaga de Ana Júlia
Carepa, eleita governadora do Pará em 2006;
Lobão Filho (S/Partido-MA)
É empresário. Nunca havia exercido mandato eletivo. Recebeu a vaga
de Edison Lobão, nomeado ministro em 2008;
Neuto De Conto (PMDB-SC)
Foi vereador, deputado estadual e federal. Iniciou a vida política
no PTB, mas está no PMDB desde 1966. Recebeu a vaga de Leonel
Pavan, eleito vice-governador de Santa Catarina em 2006;
Paulo Duque (PMDB-RJ)
Foi deputado estadual por oito legislaturas. Segundo suplente,
herdou a vaga de Sérgio Cabral, eleito governador do Rio de
Janeiro em 2006; o primeiro suplente, Régis Fichtner, deixou o
Senado em fevereiro de 2007, quando assumiu a chefia da Casa Civil
do governo do estado do Rio;
Sibá Machado (PT-AC)
Foi secretário estadual. Nunca havia exercido mandato eletivo.
Recebeu a vaga de Marina Silva, nomeada ministra do Meio Ambiente
em 2003;
Valter Pereira (PMDB-MS)
Foi vereador, deputado estadual e federal. Herdou a vaga de Ramez
Tebet, morto em 2006;
Virginio de Carvalho (PSC-SE)
É líder da igreja evangélica Assembléia do Reino de Deus. Nunca
havia ocupado cargo eletivo. Recebeu a vaga de Maria do Carmo,
afastada para tratamento de saúde em 2008;
Wellington Salgado (PMDB-MG)
É empresário. Nunca havia exercido cargo eletivo. Recebeu a vaga
de Hélio Costa, nomeado ministro em 2005.
É sócio da Rede Bahia de Comunicação, que inclui o jornal Correio
da Bahia e concessões de rádio e televisão. Nunca havia ocupado
cargo eletivo. Herdou a vaga de Antônio Carlos Magalhães, seu pai,
morto em 2007.
Adelmir Santana (DEM-DF)
É sócio de rede de lojas do varejo famacêutico. É vice-presidente
da Confederação Nacional do Comércio (CNC). Nunca havia ocupado
cargo eletivo. Recebeu a vaga de Paulo Octavio, eleito vicegovernador
do Distrito Federal em 2006;
Carlos Dunga (PTB-PB)
É proprietário rural. Foi prefeito, deputado estadual e federal.
Recebeu a vaga de Cícero Lucena, afastado por motivo de saúde;
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
É dono de construtora. Nunca havia ocupado cargo eletivo. Foi
candidato ao Senado em 1994. Recebeu a vaga de Duciomar Costa,
eleito prefeito de Belém em 2004;
Gilberto Goellner (DEM-MT)
É proprietário rural, produtor de soja e algodão. Fundador e
primeiro presidente da Associação Brasileira dos Produtores de
Soja. Nunca havia ocupado cargo eletivo. Herdou a vaga de Jonas
Pinheiro, morto em 2008;
Gim Argello (PTB-DF)
Foi deputado distrital. Eleito pelo DEM (então PFL) em 1998 e pelo
PMDB em 2002. Está no PTB. Herdou a vaga de Joaquim Roriz, que
renunciou ao mandato em 2007 para não ser cassado.
João Pedro (PT-AM)
Foi vereador e deputado estadual pelo PcdoB. Foi candidato a
governador pelo PT, partido ao qual está filiado. Recebeu a vaga
de Alfredo Nascimento, nomeado ministro em 2007;
João Tenório (PSDB-AL)
É usineiro. Foi presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e
do Álcool de Alagoas. Nunca havia exercido cargo eletivo. Recebeu
a vaga de Teotônio Vilela Filho, eleito governador de Alagoas em
2006;
José Nery (PSOL-PA)
Foi vereador pelo PT. Está no PSOL. Recebeu a vaga de Ana Júlia
Carepa, eleita governadora do Pará em 2006;
Lobão Filho (S/Partido-MA)
É empresário. Nunca havia exercido mandato eletivo. Recebeu a vaga
de Edison Lobão, nomeado ministro em 2008;
Neuto De Conto (PMDB-SC)
Foi vereador, deputado estadual e federal. Iniciou a vida política
no PTB, mas está no PMDB desde 1966. Recebeu a vaga de Leonel
Pavan, eleito vice-governador de Santa Catarina em 2006;
Paulo Duque (PMDB-RJ)
Foi deputado estadual por oito legislaturas. Segundo suplente,
herdou a vaga de Sérgio Cabral, eleito governador do Rio de
Janeiro em 2006; o primeiro suplente, Régis Fichtner, deixou o
Senado em fevereiro de 2007, quando assumiu a chefia da Casa Civil
do governo do estado do Rio;
Sibá Machado (PT-AC)
Foi secretário estadual. Nunca havia exercido mandato eletivo.
Recebeu a vaga de Marina Silva, nomeada ministra do Meio Ambiente
em 2003;
Valter Pereira (PMDB-MS)
Foi vereador, deputado estadual e federal. Herdou a vaga de Ramez
Tebet, morto em 2006;
Virginio de Carvalho (PSC-SE)
É líder da igreja evangélica Assembléia do Reino de Deus. Nunca
havia ocupado cargo eletivo. Recebeu a vaga de Maria do Carmo,
afastada para tratamento de saúde em 2008;
Wellington Salgado (PMDB-MG)
É empresário. Nunca havia exercido cargo eletivo. Recebeu a vaga
de Hélio Costa, nomeado ministro em 2005.
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