A pauta do TSE
Joaquim Roriz
Cassação de parlamentares
Contas partidárias
Pra quem gosta de Direito, mas não apenas.
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Um senador está andando tranqüilamente quando é atropelado e morre. A alma dele chega ao Paraíso e dá de cara com São Pedro na entrada.
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Seção: cócegas
Leia a entrevista concedida para os jornalistas Carolina Brígido, Alan Gripp e Diana Fernandes, do jornal O Globo:
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Seção: diálogos democráticos
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Seção: opinião
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Seção: cócegas, eleição americana
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Seção: eleição americana
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Seção: eleição americana, imprensa
§ 4º O descumprimento do disposto neste artigo acarretará a suspensão imediata da conduta vedada, quando for o caso, e sujeitará os responsáveis a multa no valor de cinco a cem mil UFIR.
§ 5o Nos casos de descumprimento do disposto nos incisos I, II, III, IV e VI do caput, sem prejuízo do disposto no parágrafo anterior, o candidato beneficiado, agente público ou não, ficará sujeito à cassação do registro ou do diploma. (Redação dada pela Lei nº 9.840, de 28.9.1999)
§ 6º As multas de que trata este artigo serão duplicadas a cada reincidência.
§ 7º As condutas enumeradas no caput caracterizam, ainda, atos de improbidade administrativa, a que se refere o art. 11, inciso I, da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, e sujeitam-se às disposições daquele diploma legal, em especial às cominações do art. 12, inciso III.
§ 8º Aplicam-se as sanções do § 4º aos agentes públicos responsáveis pelas condutas vedadas e aos partidos, coligações e candidatos que delas se beneficiarem.
§ 10. No ano em que se realizar eleição, fica proibida a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, exceto nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior, casos em que o Ministério Público poderá promover o acompanhamento de sua execução financeira e administrativa. (Incluído pela Lei nº 11.300, de 2006)
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Seção: a propósito
O PSDB protocolou ontem no Supremo Tribunal Federal uma Adin (ação direta de inconstitucionalidade) contra a criação de cerca de 650 mil bolsas para o Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania). O governo criou as bolsas por medida provisória. A MP já havia sido editada em 2007, mas foi retirada do Congresso no final do ano para não atrasar a votação da CPMF. A ação do PSDB diz que a criação das bolsas agora fere a Lei Eleitoral. A Advocacia Geral da União diz que não.
O PSDB entrou com Ação Direta de Inconstitucionalidade, no Supremo Tribunal Federal, contra os artigos 2º e 3ª da Medida Provisória 416/2008, que permite ao Poder Executivo conceder auxílio financeiro de até R$ 400 para os participantes do Pronasci, o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania. O partido diz que a MP, ao conceder auxílio financeiro em ano de eleições, afronta a legislação eleitoral vigente, que proíbe “a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública” em ano eleitoral. O PSDB afirma, ainda, que a norma afronta a Constituição Federal, que no artigo 16 diz que qualquer lei que altere o processo eleitoral não se aplica à eleição que ocorra no período de um ano — conhecido como princípio da anualidade eleitoral. Para o partido, como a norma só poderia vigorar a partir de 2009, não existe a urgência que justifique a necessidade de se editar Medida Provisória. A ADI pede a suspensão liminar dos artigos 2º e 3º da MP 416/2008, e solicita que, no mérito, seja confirmada a liminar, com a declaração de inconstitucionalidade dos dispositivos. ADI 4.011
Revista Consultor Jurídico, 26 de janeiro de 2008
Art. 73. São proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais:
(...)
§ 10. No ano em que se realizar eleição, fica proibida a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, exceto nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior, casos em que o Ministério Público poderá promover o acompanhamento de sua execução financeira e administrativa. (Incluído pela Lei nº 11.300, de 2006)
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Seção: a propósito
De acordo com o dicionário Aurélio Século XXI - Ambulância significa " 3. Veículo automóvel especialmente equipado para conduzir doentes e feridos. [Sin.: assistência (10) e (bras.) mãe-caridosa, mãe-carinhosa, carinhosa,.." No dia 11 de janeiro de 2008 tive uma experiência com este veículo, vale ressaltar, pertecente ao Supremo. Tudo aconteceu por conta de uma buraco aberto no meio da redação da TV Justiça, diga-se de passagem, que não tinha aviso sobre a existência da cratera...e que acabou abrindo por coincidência um outro buraco...desta vez no meu joelho (5 pontos e 7 dias de licença, para encurtar a conversa). Mas esta história é para contar a viagem na ambulância...lembram...???? Que neste caso de mãe-caridosa não tinha nada... Acho que o Aurélio não teve a oportunidade de andar na ambulância que eu andei... De equipada ela tinha muito pouco, durante o percurso até o hospital, nas pequenas subidas pelas tesourinhas, meus pés encostavam na porta, para meu alívio ela tinha tranca ( a porta)... nas descidas, minha cabeça era amassada contra e/ou no banco do motorista. Na curva, com os cintos frouxos, não conseguiam manter meu corpo na maca....que viagem!!!!!! Nestas alturas meu joelho (5 pontos, 7 dias de licença...lembram???) parou de doer... Afinal, minha coluna, minha cabeça, minha cintura, meus braços já estavam doendo bastante... Que mãe caridosa!!!!!...para evitar meu sofrimento com o corte no joelho ela me proporcionou várias outras dores e um estresse profundo... Isso é que é uma mãe! Isso é que é uma ambulância! Mas, no fundo, nada importou. O atendimento dos brigadistas e o companherismo e amizade da galera da TV superaram quaisquer problemas... A dor infelizmente continuou por mais 3 dias. Antes de escrever estas linhas fui abordada no corredor por um funcionário que me perguntou como eu estava. Disse que eu estava bem e ele retrucou: - Que absurdo o que aconteceu com você. E fez uma pergunta que até então eu não teria a coragem de fazê-la: - E se fosse um ministro?
Mahêva
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Seção: a propósito
Esta é a pauta de amanhã: gravação do "Fórum debate" sobre o sistema de classificação indicativa dos programas de televisão. Os convidados são: Evandro Guimarães - Conselheiro da ABERT; Ella Wiecko Volkmer de Castilho - Procuradora federal dos direitos do cidadão; Romeu Tuma Jr. - Secretário Nacional de Justiça
A chamada:
O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA PRORROGOU POR MAIS NOVENTA DIAS O PRAZO PARA QUE AS EMISSORAS DE TELEVISÃO ADAPTEM A PROGRAMAÇÃO AOS DIFERENTES FUSOS HORÁRIOS DO PAÍS. ENQUANTO ISSO, POR CAUSA DO FUSO HORÁRIO, EM ALGUNS PONTOS DO PAÍS, SÃO EXIBIDAS NOVELAS E OUTROS PROGRAMAS IMPRÓPRIOS PARA CRIANÇAS ÀS SETE HORAS DA NOITE. O MINISTÉRIO PÚBLICO E A SOCIEDADE QUEREM SABER O PORQUÊ DA DEMORA DESSA ADEQUAÇÃO.
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Seção: pauta
ROBERTO MANGABEIRA UNGER
Há toda diferença entre um projeto que paira sobre o mundo e um que intervém. Não há futuro viável que não se possa prefigurar já.
MODELO DE desenvolvimento baseado em ampliação de oportunidades econômicas e educativas, para dar braços e asas ao dinamismo frustrado dos brasileiros - é isso o que mais quer a nação. Para construir esse modelo, é preciso formular plano de longo prazo e traduzi-lo em iniciativas tangíveis e prontas: primeiras prestações de outro futuro. É preciso tratar do longo prazo a curto prazo. Desse entendimento resultou a decisão de organizar o trabalho inicial de minha pasta em torno de quatro grandes temas: oportunidade econômica, oportunidade educativa, Amazônia e defesa. Para cada um deles, formulamos, em colaboração com os ministros das respectivas áreas e com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ações que encarnem e antecipem novo modelo de desenvolvimento. Idéias, quando reforçadas por uma lógica de co-autoria dentro do governo e da sociedade, constituem o primeiro requisito para mudar o país. Uma das iniciativas de oportunidade econômica é política industrial e agrícola voltada para as pequenas empresas e os empreendimentos emergentes que constituem a maior força de nossa economia. Formação de práticas e de quadros, ampliação do crédito ao pequeno produtor e transferência de tecnologia são as diretrizes. Outra iniciativa se destina a refazer nosso modelo institucional de relações entre o trabalho e o capital. O Brasil está ameaçado de ficar espremido no mundo entre economias de trabalho barato e economias de produtividade alta. Precisamos escapar dessa prensa pelo lado alto, o da valorização do trabalho e da escalada de produtividade. Não temos futuro como uma China com menos gente. É essa a preocupação que orienta o esforço de construir, com as centrais sindicais e as lideranças do empresariado, um plano para resgatar mais da metade de nossos trabalhadores da informalidade, reverter a queda da participação dos salários na renda nacional e reorganizar o regime sindical. Em matéria de oportunidade educativa, são três os programas a que nos dedicamos, junto com os ministros Fernando Haddad (Educação), Sergio Rezende (Ciência e Tecnologia) e Gilberto Gil (Cultura).Rede de escolas médias federais que, ao fortalecer o elo fraco de nossa rede escolar, também sirva de instrumento para mudar nosso paradigma pedagógico no rumo de ensino analítico e capacitador. Conjunto de procedimentos para reconciliar a gestão local das escolas pelos Estados e municípios com padrões nacionais de investimento e de qualidade. (A qualidade do ensino que uma criança brasileira recebe não deve depender do acaso do lugar onde ela nasce.) E programa de inclusão digital que organize infovia nacional, fortaleça as capacitações populares de acesso à rede, estimule a produção de conteúdos nacionais e crie estrutura de governança capaz de dar voz à sociedade civil, não só aos governos e às empresas. Na Amazônia, o Brasil pode revelar-se ao Brasil. Zoneamento econômico e ecológico, que tome por pressuposto a resolução das questões fundiárias, é ponto de partida para delinear estratégias econômicas distintas para diferentes partes da Amazônia. Uma estratégia para a Amazônia já desmatada, onde temos chance para deixar de repetir os erros de nossa formação econômica. E outra estratégia para a Amazônia com mata, que assegure que a floresta em pé, porém aproveitada de forma controlada e sustentável, valha mais do que a floresta derrubada. Na defesa, começa esforço vital para nosso futuro. Não há estratégia de desenvolvimento nacional sem estratégia nacional de defesa. A diretriz é reorganizar as Forças Armadas em torno de vanguarda tecnológica e operacional, pautada por cultura de mobilidade e de flexibilidade e baseada em capacitações nacionais. Essas iniciativas são apenas um começo. Não asseguram a reconstrução de nossas instituições, necessária para democratizar o mercado e para aprofundar a democracia. Não nos eximem de formular estratégia de desenvolvimento nacional que seja abrangente e de longo prazo. O objetivo de tal estratégia não é tolher nosso futuro; é, pelo contrário, prover a nação de meios para que ela se possa reconstruir experimentalmente. Há toda diferença, porém, entre projeto que paira sobre o mundo e projeto que intervém no mundo. Não há futuro viável que não se possa prefigurar já. O bom do Brasil tem sido sua vitalidade. O ruim tem sido seu conformismo. Não basta nos rebelarmos contra a falta de justiça se não nos rebelarmos também contra a falta de imaginação. Vitalidade -vibrante, anárquica, quase cega- já temos. Quando a imaginação der olhos à rebeldia, teremos também grandeza.
ROBERTO MANGABEIRA UNGER , 60, professor titular da Faculdade de Direito da Universidade Harvard (licenciado), é ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos e ex-colunista da Folha .Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo. debates@uol.com.br <mailto:debates@uol.com.br>
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Seção: opinião
A entrevista com Mangabeira correu muito bem. Inquieto, o ministro falou tanto quanto se mexia na poltrona do estúdio, parecia querer mesmo levantar. Ele próprio me disse que na primeira entrevista dele na TV brasileira - o Programa do Jô - ele chegou a se levantar algumas vezes diante da perplexidade do entrevistador. Engraçado, não cheguei a pensar, durante os 28 minutos de entrevista, que ele fosse se levantar. Agora acho que poderia. Outra coisa que me pediu foi que o chamasse apenas de Mangabeira, diz não concordar com a mania atual de nomes compostos. E falou e gesticulou e tomou ar e falou em tons mais altos e, ao final, acho que ficou satisfeito por ter podido expor seu pensamento sem ruídos. Afinal a pauta da entrevista era exatamente conhecer o trabalho do ministério. Creio que aconteceu.
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Seção: depois da pauta
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Rondônia anulou o processo que havia gerado a cassação do mandato do vereador Lourival Pereira de Oliveira (PV) do município Buritis (RO). O mandato dele havia sido cassado pelo TRE em dezembro. Foi a primeira decisão do país de perda de mandato por infidelidade partidária.
Segundo informações da Diretoria Geral do TRE, foi feito um pedido de reconsideração da decisão e processo foi anulado por "erro processual" de qualificação do autor da ação. O processo foi proposto pelo presidente do diretório do PTB no município, Júlio César Frasson de Lara, que não é advogado, mas sim bioquímico.
"Em nenhum momento a resolução do TSE (sobre fidelidade partidária) diz que precisa de um advogado pra entrar com uma ação dessa. Diz que pode ser o partido, um suplente e até o Ministério Público. Depois eles me pediram e aí eu apresentei um advogado. Em todos os momentos estivemos respaldados com advogado. Só no momento da entrada da ação que não havia advogado", disse Lara. Segundo ele, o partido vai recorrer da decisão.
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Começa agora uma nova seção d'APonte, a pauta. A minha pauta na TV Justiça, mais especificamente falando. Sou consultor jurídico da TV Justiça, emissora pública mantida e gerida pelo Supremo Tribunal Federal. Meu trabalho principal é analisar e explicar os julgamentos do Plenário do STF, ao vivo, todas as quartas e quintas, costumeiramente, mas também sempre que houver sessão. A primeira sessão do ano será realizada numa sexta-feira, dia 1º de fevereiro.
Excepcionalmente, tenho feito trabalhos jornalísticos (protegido por liminar: não está juridicamente resolvido o problema da necessidade do diploma para o exercício da profissão de jornalista). Substituo colegas da emissora, por motivo de férias ou de licença médica. O primeiro trabalho foi entrevistar para o programa "Encontro com o autor", como já diz o nome, autores de obras de interesse jurídico (acho que devo fazer postagens específicas sobre cada obra, e foram livros e entrevistas bem interessantes).
Agora fui escalado para apresentar temporariamente o programa "Fórum", que promove entrevistas e debates com personalidades sobre assuntos jurídicos que agitam a opinião pública e que tenham interesse público. Esta semana já gravei entrevista com o promotor Wilton Queróz do MPDFT sobre o novo laboratório de investigação dos crimes de lavagem de dinheiro; entrevistei também o presidente da ANOREG (associação nacional do titulares de cartório) sobre o primeiro ano de eficácia da lei que permite a realização de divórcio nos cartórios; mediei o debate entre o presidente da ANPR (associação nacional dos procuradores da república), Antonio Carlos Bigonha, e o representante da ADEPOL (associação dos delegados de polícia), o advogado Wladimir Reale, sobre o controle externos das polícias pelo Ministério Público.
Gosto muito disso, só me atrapalho ainda com a necessidade de interpretar, leia-se, atuar um pouco na hora de ler o teleprompter. Bem, agora sim, vamos ao objeto desta nova seção de postagens d'APonte: a pauta. A pauta é futuro, no mínimo amanhã, por isso devo correr para terminar esta explicação já muito longa (são 23:45). Amanhã a gravação do "Fórum" é com o Ministro de Assuntos Estratégicos do Governo Federal, Mangabeira Unger. Este programa só deve ir ao ar em fevereiro, eu aviso aqui para os interessados. Tô animado.
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Seção: pauta
acenda a lampada às seis horas da tarde
acenda a luz dos lampiões
inflame a chama dos salões
fogos de línguas de dragões
vagalumes
numa nuvem de poeira de neon
tudo é claro tudo é claro a noite assim que é bom
a luz acesa na janela lá de casa
o fogo o foco lá no beco e o farol
esta noite vai ter sol
P. Leminski
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Seção: poesia
O funk do Suassuna é demais. É uma mixagem em cima da aula-espetáculo em que Suassuna faz troça da empolgação do mangue-beat com a física quântica. O vídeo foi extraído do documentário exibido recentemente acho que no Multishow, mas a dica desta montagem veio do Josias.
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O ano ainda nem começou oficialmente (depois do carnaval) mas a política já esquenta os tamborins faz tempo. Fora daqui: eleição americana (change!), as FARC e Chávez, Benazir, Sarkozy, Bush e seu atual titanic econômico etc. Aqui: boicote de IPTU no Rio para abater o blogueiro municipal, Lobão e lobinho, Virgílio Presidente, Zé Dirceu na Piauí, Mangabeira na Amazônia, Lula e Fidel, a febre amarela... O ano é de eleições, lá no Império e em 5.500 municípios tupiniquins. No curto prazo, os vereadores em fim de mandato e os deputados devem ainda defender seus cargos na Justiça Eleitoral, que, logo depois do carnaval, apresentará seus vereditos sobre a infidelidade de que são acusados. Eu acho que teremos muitas condenações, e não custa lembrar que, de acordo com a resolução do TSE, as decisões dos tribunais serão irrecorríveis. Acompanho com atenção o caso da vereadora de São Paulo Soninha Francine, que deixou o PT pelo PPS. Há muitos processos tramitando, na casa dos milhares. Aqui n'APonte (ano II) vamos continuar a observarção do Judiciário, especialmente das questões constitucionais e eleitorais, ou seja, Supremo e TSE - já é muita coisa. Espero encontrar por aqui os alunos do UniCEUB (que venham conversar e estudar), convite extensível a todos os que por aqui passarem, sejam bem-vindos sempre, e que passe muita água por aí.
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Seção: a propósito